"O privado e o emocional devem estar presentes no discurso jornalístico. E por isso mesmo também acho que a ética e a deontologia devem estar muito presentes no trabalho dos jornalistas. Há assuntos que não podem ser mediatizados sem nos socorrermos de dimensões do espaço privado ou das emoções dos envolvidos, sob pena de não explicarmos o que se passa. O cuidado com o que se pergunta terá é de ser muito maior. Nem tudo é permitido mostrar ou perguntar". Quem é o diz é Felisbela Lopes, autora do livro 'A TV do Real', em entrevista no 'Público', onde explica a necessidade de desconstrução do jornalismo televisivo.
Para ler na íntegra em http://jornal.publico.clix.pt/main.asp?dt=20081209&page=8&c=C
2 comentários:
A terminologia, a cronologia da apresentação dos factos ou dos argumentos, as imagens seleccionadas ou omitidas, o tom de voz, a mímica do apresentador, tudo isso não é inocente!
Obrigada pela referência ao meu livro.
Felisbela Lopes
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