É meio dia e 19 minutos... O parlamento da Madeira está ao rubro.
Alberto João Jardim no seu melhor. Vê-se na cara uma felicidade de palhaço que levanta plateias. Até os mais façanhudos da oposição já se riram... .Também já me ri mas acho que isto é para chorar... porque ao contrário do que possa parecer isto era suposto ser um momento sério. pergunto: em que televisão do mundo é que isto se passa. Ou ainda, onde é possível ter isto de borla a esta hora.... Valha-me Deus Nosso Senhor!
4 comentários:
Veremos é se há noite a RTP/M terá coragem para apresentar essas tristes cenas do AJJ ou se fará o devido tratamento de imagem por forma a transmitir apenas os momentos de lucidez do "grande" líder!
Oh Roquelino!
De que se queixa se votou nele e se o circo de hoje é idêntico ao de todos os outros anos com mais ou menos os mesmos argumentos?
De que se queixa?
E depois ainda dizem que a culpa é do Coelho?
Acabo de dar ok ao seu comentário, caro Duarte Gouveia e já agora parafraseando Eça de Queiroz, lembra-se daquela passagem do crime do Pe Amaro em que o velho cónego chama a atenção do jovem e impetuoso Amaro, dando-lhe bons conselhos e rematando com uma frase do género Oh Amaro, você... no principio de carreira a fazer uma coisa destas?????. Sabe certamente o que lhe respondeu o pe Amaro?
Pois foi mais ou menos isto : " também você meu caro Cónego e,no fim da carreira....
O meu amigo conhece-me pouco sempre discordei de um monte de coisas e concordei e CONCORDO com outras e, ainda, ACHO QUE JÁ ERA TEMPO DE NÃO TER DE ATURAR CERTAS coisas.
Caro Roquelino Ornelas,
Pois se a actuação de hoje fosse um caso inesperado, um acaso, uma inesperada novidade, até compreendia o surpreendente desabafo. Mas o “palhaço que levanta plateias” já não está propriamente a fazer a sua estreia. Já é uma peça que se repete, pelo menos, desde quando eu tinha 4 anos de idade…
E tal como o pároco da sé, que o Amaro do Eça foi substituir, este nosso “comilhão dos comilhões” também é um homem de anormal voracidade, face afogueada e palavras rudes.
Há muito que alguns gritam que um dia esta nossa “jibóia” regional estoura. Se calhar quando estourar já não haverá ninguém para o lamentar e para ir ao seu funeral.
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