Atenção meninas, não se casem com muçulmanos. Pode ser um grande sarilho!
De forma resumida foi este o aviso do Cardeal Patriarca de Lisboa.
Disse D. José o que achou dever dizer e o que qualquer pessoa mínimamente informada sabe ser verdade. A realidade é só uma e são mais que muitas as mulheres que fazem verdadeiras incursões ao inferno depois de casamentos com muçulmanos....
Aqui d´El Rei que coisa feia. Que retrógrado, disseram logo uns bem pensantes. E, lá vai o líder dos muçulmanos em Portugal tirar as coisas a limpo com o Patriarca.
Espero que a D. José Policarpo não lhe dôa a língua e que explique se fôr preciso. É capaz de ser.
3 comentários:
Especialmente se for para ir passar a lua de mel em Gaza!!!
A mensagem de D. Policarpo é aparentemente chocante, contudo é também clara, assumida e oportuna. O ideal seria que a tolerância e respeito fosse apanágio de todos, cristãos, muçulmanos, judeus, etc...Mas isso é uma utopia, que a história e o presente, desde há muito demonstram, com culpas espalhadas por todos. A cultura e religião apesar da rica diversidade de que se revestem, não é necessariamente simpática e nem catalisadora de pontes de entendimento. Basta vermos os conflitos subsistentes de ontem e de hoje. Há que haver cautelas e não podemos mascarar essas diferenças que podem (ou não), derivar em "sarilhos".
Certamente que essa advertência é a mesma que qualquer pai/educador responsável, esclarecido (e ecuménico) diria à sua filha perdida de amores por alguém que tivesse uma distinta cultura com outros padrões de valores...
O esforço do diálogo ecuménico é necessário e saudável, contudo essa emergência não deve compadecer-se na negação das dificuldades objectivas que existem.
Concordo plenamente com esta advertência de D. José Policarpo. Podemos até não concordar com uma ou outra expressão utilizada, mas isso são pormenores que não retiram nem a importância, nem a pertinência desta chamada de atenção por parte do patriarca. Independentemente da abertura ecuménica que deve existir - e já têm sido dados passos importantes nesse sentido, nomeadamente, com o Papa João Paulo II, mas já anteriormente também com outros chefes da Igreja Católica - é preciso estar consciente dos problemas que podem surgir com o cruzamento de civilizações e culturas, crenças e religiões. Sobretudo numa altura em que a globalização proporciona uma maior probabilidade de relações com povos de etnias e crenças diferentes, com condutas e comportamentos interpretados por um quadro de valores também eles diferentes. Em suma, na minha opinião, D. José Policarpo esteve muito bem neste alerta dirigido, sobretudo, aos jovens. O resto, é como a poeira, um dia há-de pousar...
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