sábado, 27 de fevereiro de 2010

Já On Line o Dossier de 25.01.10

ligação directa à edição de quinta feira, dia 25 de Fevereiro de 2010.

http://www.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=20061&idpod=36071&formato=wmv&pag=recentes&escolha=

Comentadora convidada: Tania Spínola - jornalista da RTP Madeira.

Tema central : A Tragédia da Madeira; a cobertura, a solidariedade, a reconstrução, etc...
.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Em louvor do Funchal

Neste momentos de constrangimento mas também de esperança, partilho este texto belíssimo de um conterrâneo de grande estatura; José Tolentino Mendonça, ele não me levará a mal, de certeza .
"Um dia, que esperamos não muito distante, a imagem desta baía em ruínas, soterrada hoje em lama e pranto, há-de dar lugar, de novo, à paisagem verdadeira. Passaremos deste inverno intransigente e funesto à clemência de uma estação que devolva ao Funchal a sua luz.
As buganvílias voltarão a estender placidamente sobre as ribeiras os seus braços brancos, rosa, cor-de-vinho; a árvore de fogo do Largo do Colégio levantará mais alto o seu deslumbre; os Jacarandás repetirão o assombro colorido; as Tipuanas desdobrarão, nos inícios de Junho, um incrível tapete amarelo frente a São Lourenço ou na subida de Santa Luzia.
Esperamos que, num tempo não distante, se possa reconhecer, de novo, a limpidez do traçado atlântico do centro, as ruas confusamente populares, o arabesco do mercado, o mesmo desenho de cheiros, a mesma mescla de sonoridades, o brando silêncio que nas praças tem o seu quê de familiaridade tímida, quase cerimoniosa.
Encravado na forma de uma concha há cinco séculos, burgo marítimo de referência, com construção fantasiosa, o Funchal foi a primeira cidade europeia nascida fora da Europa. O resultado é um património humano e urbanístico únicos. Evoca, é claro, o modelo de algumas cidades continentais, mas já é outra coisa, como acontece aos territórios de fronteira. É uma cidade reservada e extravagante, cosmopolita e primitiva, enérgica e indolente. Tanto como outras, mas diferente, de uma maneira que é só sua. Por exemplo, em certas horas vazias, as inúmeras varandas terrestres espalhadas pelas encostas parecem colocadas num imenso navio como os que muitas vezes ali aportam, e sente-se (isto é real) que toda a cidade flutua.
O Funchal é, ainda que isso seja escassamente recordado, uma cidade literária, como Trieste ou Marraqueche: ali não apenas nasceram Edmundo Bettencourt, Cabral do Nascimento, Herberto Helder ou Ana Teresa Pereira, nasceram os seus universos.
Conta-se que o poeta António Nobre gravou a canivete numa árvore do Funchal: “sede de luz como que de relâmpagos”. Um dia, que esperamos não muito distante, chegará a luz.
José Tolentino Mendonça "

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 14

14. José Carlos Vasconcelos, na Visão

"Seria bom que os jornalistas julgassem os seus actos e comportamentos com os mesmos critérios e a mesma exigência com que julgam os dos outros. E nunca esquecessem os seus deveres de cidadania. Há muito, muito tempo, que ando neste ofício e nesta luta, e continuo a defender o combate dos jornalistas contra tudo que seja ataque à sua liberdade, dignidade e independência. Para o prosseguir, porém, temos de ser nós próprios livres e independentes, temos de exercer a profissão com dignidade e qualidade. Pressões ou tentativas de pressão sempre existiram e vão-se manter, se não piorar. A nossa obrigação é resistir-lhes e, quando tal se justifique, denunciá-las. Sem fazer disso um espectáculo de vitimização ou um pretenso acto de quase "heroísmo", para valorização própria. Que pensar quando alguém se apresenta como vítima do que acaba por só lhe dar proveito?"

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 13

13. Artur Queiroz, na Voz da Póvoa

"A violação do segredo de justiça é coisa de bandidos. Sim senhor. Mas o grave é que esses bandidos podem ser magistrados ou polícias. É grave, não é? Gravíssimo. Um desses bandidos saca de um processo transcrições de escutas telefónicas, oferece ou vende o material a bandoleiros que cumprem serviço militar no jornalismo e o crime ganha logo foros de “reportagem de investigação”. O sistema BBOP, com Balsemão à cabeça, serve-se dessa actividade criminosa para tentar derrubar o Governo ou, no mínimo, o Primeiro-Ministro. Isto sim é um atentado grave ao Estado de Direito. Mas como anda tudo distraído, o crime compensa e começo a ter vergonha de me apresentar como jornalista. Se acham que isto é coisa pouca, ponham a mão na consciência e tentem compreender o meu drama. Uma vida inteira dedicada ao jornalismo, para no fim da vida ter vergonha do que sempre fui. Por isso, só me resta ser dos jornalistas amigos de José Sócrates. Ele pelo menos foi legitimado pelo voto popular".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 12

12. José Manuel Fernandes, ex-director do Púbilco, na Comissão de Ética


"Ao longo dos últimos 5 anos, houve uma forma de relacionamento com os media que foi, em muitos aspetos, pouco saudável, para não dizer doentia".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 11

11. Miguel Sousa Tavares, no Expresso

"No lugar do director do JN, José Leite Pereira, eu também não teria consentido a publicação da crónica de Mário Crespo. Porque não aceito, como regra deontológica do jornalismo, a publicação de notícias fundadas numa fonte anónima que escutou conversas privadas, mesmo em local público. E porque também não o aceito como regra de educação. Nunca o fiz e nunca o farei - e também o poderia fazer abundantemente. E sinto asco quando vejo o director do "Sol" vir agora revelar o suposto teor de uma conversa com Sócrates, num almoço em que foi como convidado a S. Bento e onde o PM lhe teria feito confidências gravíssimas. Com gente desta não quero almoçar. (Não deixo, aliás, de achar extraordinário que o mesmo "Sol" ande aí a gritar aos quatro ventos que o Governo português quis comprar a sua liberdade, aproveitando as dificuldades financeiras do jornal, quando, tanto quanto sei, eles se abriram, directa ou indirectamente, aos dinheiros do mais corrupto Governo do planeta)."

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 10

10. Nicolau Santos 'Expresso'

"Dizer que a liberdade de expressão está em causa em Portugal é um insulto para milhares de pessoas que, durante quarenta anos, pagaram com a falta de liberdade as suas opiniões. E é uma contradição: é por não haver falta de liberdade de expressão que se conhecem todas as conspirações possíveis e imaginárias que o actual poder concebeu. Todos os poderes - Governo, oposição, bancos, grandes empresas, associações ambientalistas e de consumidores, etc. - tentam condicionar, manipular, controlar a comunicação social. A isto resiste-se com patrões que sabem que credibilidade e independência económica são fundamentais; e com directores e redacções que não se curvam aos ditames dos ditadorzinhos que pululam em todas as áreas da sociedade. O jornalismo não é para meninas mas para homens e mulheres que sabem que a sua mais nobre missão é a de escrutinar todos os poderes - e que não recuam nem se queixam perante a gritaria e a ameaça".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 9

9. Ricardo Araújo Pereira, na Visão

"É difícil sustentar que Sócrates quer acabar com a comunicação social quando verificamos que foi ele quem mais fez, nos últimos tempos, pela leitura de jornais. Para sermos justos, teremos de reconhecer que Sócrates acabou com os jornais, sim, mas nas bancas. Acabou com eles porque, por sua causa, a edição esgotou-se e teve de se fazer outra".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 8

8. Gilberto Teixeira, no JM

"Já dei o meu contributo para fazer crescer o número de jornalistas na Madeira, presumindo que escrevessem preferencialmente sobre a sua terra, discutissem seriamente os nossos problemas. Constato que não fazem isso e alguns viraram delatores políticos muito maus.
Como defender o jornalismo local? Naturalmente informando e formando, de modo a criar uma “nova ideia” da Madeira e do Porto Santo, influenciando a opinião pública de forma positiva. Como alguém já se deu conta, o pantanal existe também por causa dos jornalistas e da concorrência política feita de simpatias e não do rigor e da isenção, sem respeito pela ética e deontologia".

Convém ler tudo em http://www.jornaldamadeira.pt/not2008_12.php?Seccao=12&id=145456&sdata=2010-02-18

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 7

7. Luís Filipe Malheiro, no JM

"Repetidamente, se recorre a uma alusão generalizada, sem a concretização de factos concretos, a uma pretensa falta de liberdade de imprensa na Madeira – não discuto esta temática, mas não me repugna nada fazê-lo, desde que a discussão se faça com seriedade, com verdade, com pragmatismo e não em função de interesses partidários ou ideológicos de cidadãos-jornalistas".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 6

6. Pedro Vieira da Silva, no Diário do Minho

"Sou contra qualquer intervenção de quem governa e de partidos da oposição para controlar ou limitar a liberdade de qualquer órgão de comunicação social livre e isento. Mas o Jornal Nacional, de Manuel Moura Guedes, não respeitava as mais elementares regras do Jornalismo. Pressão para acabar com ele é intolerável. Deixá-lo no ar seria inadmissível pelo que, aqui, a entidade que regula a comunicação social (ERC) deveria ter sido actuante quando jornalistas violaram, constantemente, as regras deontológicas".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 5

5. Arons de Carvalho na Comissão de Ética
"O jornalismo deve ser de contraditório, não deve ser de arrastão, ao sabor das modas".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 4

4. Da autoria de Alberto Casimiro, no Jornal da Madeira:
"Um bom ou mau jornalismo tem mais a ver com a entidade patronal do que com os jornalistas."

Confira tudo em http://www.jornaldamadeira.pt/not2008_12.php?Seccao=12&id=145514&sdata=2010-02-19

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 3

3. Está em vários site a referência ao que disse a jornalista do Sol,Felícia Cabrita, durante a audição parlamentar, onde negou ter sido alvo de "qualquer tipo de pressão, directamente, quer do primeiro-ministro, quer de alguém próximo do primeiro-ministro", embora denunciando um conjunto de ataques pessoais que podem encaixar no conceito de pressão.
"Arranjaram um plano sórdido para denegrir a minha imagem com a colocação de determinadas notícias sobre a minha pessoa, insinuando relacionamentos com polícias e magistrados...Se isto não é vil e não nos envergonha, como é que este tipo de pressão pode acontecer? Eu prefiro, já me aconteceu, ter uma arma apontada ao peito".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 2

2. No Diário Económico lê-se:
"A Comissão Parlamentar de Ética só agora começou e está já a transformar-se numa espécie de espectáculo de variedades onde vão evoluindo diferentes participantes, e os jornalistas, diga-se de passagem, são dos que mais têm contribuido para esta degradação do trabalho parlamentar, com a conivência, aparentemente divertida, dos próprios deputados. Pior, têm dado uma má imagem do jornalismo, de si próprios e dos órgãos de informação que ali representam. A vitimização e a exibição de peças exteriores ao debate e ao assunto em debate, como as ‘t-shirts', são exemplos de um mau serviço aos cidadãos, ao mesmo tempo que nada contribuem para o esclarecimento do alegado plano de controlo da comunicação social, do interesse de todos, a começar no próprio Governo e no primeiro-ministro".

O que se escreve sobre jornalismo e jornalistas 1

A semana foi fértil em críticas ao jornalismo e jornalistas de cá e lá. Prometo colocar neste dossier muito do que se escreveu. Cá e lá. Para que nada se perca.

1. Júlio Magalhães, director de Informação da TVI, no JN
"Não creio que os órgãos de Comunicação estejam rotulados. Há é jornalistas que estão a extravasar a sua competência a entrarem no terreno político. Esses sim ficam lesados na sua credibilidade".

Ver na íntegra em http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Media/Interior.aspx?content_id=1499271

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O Paraíso afinal é um Inferno

Os offshores roubam 38o mil milhões de euros, todos os anos, só no continente europeu e este mal é ainda mais nefasto aos Países do Sul. É uma afirmação de Xavier Harel, jornalista do diário económico francês 2La Tribune". É entrevista da revista Visão desta semana e fiquei a pensar nos numeros que lá vem e na realidade dos paraísos. Já sabia que o inferno não existia, que era cá em baixo mesmo, na Terra. Mas...meu Deus até os paraísos já não são o que eram. A começar pelos fiscais.
Se comprarem a revista leiam também a entrevista do Miguel Sousa Tavares. Não é que seja uma sentença o que ele diz, mas gostei de algumas passagens. Aconselho a leitura a alguns colegas zarolhos que quando leem um documento só topam metade da história. Por aqui me fico, que é fim de semana e eu tenho mais que fazer. BOM FIM DE SEMANA e SEJAM MUITO FELIZES!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

On line - Dossier de 11 de Fev 10

Ja está on line a edição do dossier de imprensa de 11 de Fevereiro 10

http://tv.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=20061&idpod=35485&formato=wmv&pag=recentes&escolha=

Convidada: Lenia Serrão - mestranda da UMa em Ciencias da Cultura.

Destaque de abertura do programa: Libertação de Nelson Mandela foi há 20 anos.

.

Quem vai ganhar o PSD?

Quem vai ganhar o PSD?

Posted using ShareThis

O dossier na ERC

Já sabíamos que mais dia menos dia isto ia acontecer. Foi logo que o Marsílio "deixou de comparecer".... A queixa a Lisboa diz que a coisa ficou desequilibrada porque a opinião daquele comentador era relevante.....
Os conselheiros reguladores da ERC viram de fio a pavio uma edição do programa e depois instam a RTP Madeira a "uma maior " observância do principio da imparcialidade na condução do programa.

Para consultar a resolução integral, clique neste endereço:

http://www.erc.pt/index.php?op=downloads&lang=pt&Cid=33&onde=3300&disabled=disabled&ano=2010

Nota pessoal: assim instado, devo dizer, pela parte que me toca, que farei todos os possíveis para não desagradar ou desiludir os muitos apreciadores do programa.
.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

"Grande lata"

António de Sousa, Presidente da Associação de Bancos de Portugal, defende o aumento urgente de impostos directos e indirectos. Diz o entendido que desta forma o governo português dava um sinal importante para acalmar os mercados. É mesmo preciso ter lata. É mesmo da banca que apetece ouvir isto, quando é publico que continuaram a receber milhões de lucro apesar da crise... Aumento de impostos sim sobre esses lucros indecorosos!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Para a semana vamos brincar a quê"?

É com este título que Ricardo Costa faz um lúcido artigo de opinião no Expresso desta semana. Recomendo. E, depois, por mim lamento que à custa destes artificios engendrados por grandes equipas de técnicos de manipulação se faça tanto mal a tanta gente. Para esconder uma série de desaires inventam-se casos para animar a Nação. Sem pestanejar, se fôr caso disso, até se vira portugueses contra portugueses.
No saldo de uma semana em que fomos (os madeirenses) apresentados como os chulos da Pátria pergunto-me o que se ganha com tudo isto. Em três paletadas estraga-se tudo. A nossa imagem dificilmente será modificada. E para agravar estou mesmo a ver as bafuradas que vão ser lançadas nos próximos dias. Só falta mesmo repescar aquela idiotice do povo superior....
ou do pobres mas alegres porque é Carnaval e o que interessa é a malta divertir-se....
Mas nem tudo foi triste. Apreciei nesta semana a clarividencia de Honório Novo, aliás a oposição de esquerda e o CDS-PP que tantas vezes são tratados na Madeira como subversivos e fora da lei revelaram um extraordinário sentido de Estado. Não confundiram autonomia com alguns protagonistas do processo. Esses sim são gestos que contam para a Historia. Em contraponto, muito me admiro a cedência ao mais básico sentimento colonialista de alguns articulistas de quem se esperava outra atitude, no mínimo de dúvida metódica. Volto ao que li no "expresso", Alguns experts na matéria confundiram gratuitamente Região Autónoma realidade constitucional com Alberto João Jardim, um protganista. Dou como exemplo o artigo de João Vieira Pereira, no "bloco de notas" do caderno de economia, deste fim de semana. Recupera o argumento baratucho que conquista adeptos na "mainland". O título diz que "Está na altura da Madeira pagar". O jovem articulista interroga-se pela atitude que viu ser tomada pelos partidos da oposição em defesa da Madeira.... nem sequer numa fracção de segundo colocou a hipótese de ser ele que não está a ver as coisas certas. É pena. Por mim aconselhava-o a fazer uma leitura do capítulo sobre finanças regionais que consta do manual de direito financeiro do professor Sousa Franco. Um exemplo, assim, curtinho, directo. Talvez comece a ver a coisa de outra forma. Também pode e deve ler outros investigadores e historiadores e apurar que até se pode responder, desde lado do mar que para peditórios nacionais a Madeira já muito deu. Tempos houve em que era mesmo quem suportava a coroa portuguesa. Sabia?
Depois se for necessário coloco aqui uma lista com sugestões.
Bom fim de semana!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Para que conste!

O conselho de redacção do Jornal de Notícias apoiou a decisão do director de não publicar a crónica de Mário Crespo, na qual o jornalista faz acusações ao Governo, e repudiou todas as referências a censura. Bravo!

Dinheiro para Moçambique

A ONG, AMURT, na qual o madeirense João Paulo Faria é voluntário em Moçambique, pretende construir uma cozinha para crianças altamente desfavorecidas em Ngulelene, cidade de Xai Xai. Quem estiver interessado em ajudar pode fazê-lo atraves do nib 0007 0237 0013582 4806 68, do BES.

Livros para Timor

Como prometido, cá vai a primeira das duas dicas solidárias que deixei ontem no DI.
O apelo é feito por Joana Alves dos Santos, que vive em Timor-Leste. Pede livros. Para tal, basta que se desloquem aos correios (CTT) e mandem uma encomenda tarifa económica para Timor por 2,98€. O pacote não pode exceder os 2kg. Devem enviar as encomendas em nome da Joana Santos para:
Embaixada de Portugal em Díli,
Av. Presidente Nicolau Lobato, Edifício ACAIT
Díli - TIMOR LESTE.
Mandem livros de ficção, romances, novela, ensaio, livros infantis etc, etc. Evitem gramáticas e manuais.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Não se pode...

Sobre o caso Mário Crespo, o Sindicato do Jornalistas, sempre muito célere nos casos de notoriedade nacional, tomou posição, não se sabe a pedido de quem e ao abrigo de que faculdade, para referir: "não se pode aceitar o recurso a expressões susceptíveis de atentarem contra a honra e a dignidade dos visados ou que constituam uma ameaça – mesmo velada – ao seu futuro profissional". Se ao menos o SJ praticasse o que escreve...Se ao menos escrevesse.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Crespo

Mário Crespo fez um artigo de opinião que devia ser publicado no JN. Mas não foi. Fala-se em censura editorial, de ingerência governamental e ainda de abuso de liberdade de imprensa.
O Expresso conta-lhe a história: http://aeiou.expresso.pt/mario-crespo-deixa-jn-e-publica-cronica-censurada=f561310

Imagens da Madeira com 78 anos

Espero que consiga ver estas imagens da Madeira em 1932.
Simplesmente fantásticas!

http://svtplay.se/v/1467043/oppet_arkiv/madeira_och_lissabon_1932?cb,a1364145,1,f,106339/pb,a1364142,1,f,106339/pl,v,,1467043/sb,k103034,1,f,106339