A forma como o Presidente da República trata o jornalismo português é revelador da perda de referências elementares na democracia portuguesa. Tudo aquilo que se passou nos últimos 17 meses resume-se ao "qual é o crime?", o absurdo mais consistente dessa espécie de declaração ao País sem direito a perguntas.
Chega caros editores, chefes de redacção ou directores. Não se deixem encavacar. Um Presidente que não tolera perguntas não merece ser escutado!
Sem comentários:
Enviar um comentário