terça-feira, 2 de março de 2010

Nova Direcção na RTP Madeira

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Gil Rosa é o novo director da RTP na Madeira.
Vai coordenar toda a produção de conteúdos da rádio e da televisão públicas na Madeira.
A noticia foi colocada em jornais on line ao fim da manhã e foi destaque nos noticiários da tarde da rádio e da tv.... .
Gil Rosa era o chefe de redacção da RDP e vai ocupar o lugar de Leonel Freitas que se demitiu em Outubro passado. A nomeação vem colocar um ponto final numa série de especulações e noticias sobre este assunto.
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O novo modelo de estrutura inclui o de director gestor para o qual foi nomeado Martim Santos, 31 anos, gestor com ligações a grupos economicos madeirenses.
O departamento de Gestão da RTP tinha ficado sem chefia depois da aposentação de Ana Paula Barreto em final do ano passado.
Aos dois novos responsáveis os votos de um trabalho profícuo.
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5 comentários:

videocookie disse...

entra um, sai outro, mas é sempre a mesma coisa...

Roquelino Ornelas disse...

Respeitavel opinião. Acho que nunca é assim.

videocookie disse...

Sabe porque não muda… porque a RTP Madeira não me parece ser uma ---->identidade financeiramente rentável <----, vive á custa do dinheiro dos contribuintes e será sempre submissa a uma dualidade de vontades: a vontade política do governo central que paga as despesas da RTP (controlo de custos) e á vontade regional (identificação pessoal dos espectadores em relação aos conteúdos).

Vive-se num tempos em que controlo de custos (défice) é o maior serviço público possível, senão vai acontecer a Portugal o que aconteceu já á Grécia que foi perder do direito de voto na União Europeia

PS: Espero que o Dossier de Imprensa fique por muito tempo, é dos poucos programas que me parece dar sentido haver um canal regional (falando como contribuinte que não trabalha nem depende da função publica).

Duarte Viveiros disse...

O comentário do amigo abaixo de que Portugal ficará como a Grécia, é a ladaínha que mais ouvimos nos ultimos tempos um ouviu o outro repetiu pareceu bonita a muitos e vai de boca em boca ... quem conhecer bem a realidade Grega e a Portuguesa não se permitiria a dizer isso e para quem visitar o país mesmo que não tanto tempo como eu la passei facilmente se aperceberá das diferenças, a minha sugestão Amigo é que visite a Grécia e tente o mais possivel ver como é o dia a dia do Povo Grego e depois repare em Portugal penso que sentirá que temos um país que afinal não nos envergonha tanto pelo menos em relação á Grecia.

Duarte Viveiros disse...

Agora vindo ao Essencial parece-me que não realmente, não ficará igual nem pode. A RTP-Madeira mudou muito especialmente após a entrada de Leonel de Freitas. Agora com novo modelo organizativo, novos directores com Background profissional completamente diferente penso que especialmente o director de conteudos não resistirá nem tem porquê não imprimir a sua marca pessoal no seu trabalho, mesmo que discreta e low profile como parece ser a sua caracteristica pessoal nos projectos que se empenha. Não creio por tudo isso que tudo vá ficar igual, para alem disso a renovação tecnologica que nao tem como nao ser feita vai ajudar a transformar um pouco a estação regional isso temos muito que agradecer a Leoonel de Freitase esperar que os actuais directores saibam tambem exigir para a RTP-Madeira nem mais nem menos do que ela e os seus profissionais têm direito para melhor exercer o seu Trabalho.
Um pormenor para o Amigo abaixo é chamar-lhe a atenção para os novos modelos dos serviços publicos de tv na Europa, França e Espanha são so os ultimos dois Exemplos de com Sucesso "viver á custa dos contribuintes" como descreve, quer isso dizer que é cada vez mais esse o modelo que escolhem os governantes de cada um dos países e do meu ponto de vista correctamente, em Portugal caso não saiba a rtp está tambem ela restrita a um limite de publicidade e tem por isso um quadro chamado misto em que o estado transfere uma compensação por esse limite portanto isso é uma opção politica discutida e por a maior parte dos cidadãos Europeus aceite sem muita controvérsia reflectida no apoio politicos a governos que fizeram essa opção.