sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DOSSIER está on line

Já podem visionar o Programa. Bsta clicar neste link :

Veja Aqui



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4 comentários:

Anónimo disse...

Considerando o “aviso” do jornalista Ricardo Oliveira de que este blog privilegia “quem não se esconde no anonimato”, não sei se desta feita ficarei à porta. De qualquer forma, se ma abrirem, entrarei vigilante, pé-ante-pé, pois é grande a tensão e muito o desconforto. Caro jornalista, neste aspecto, enfiei o capuz!
Bom, mas como tenho um forte amor-próprio e alguma imodéstia atrevo-me a acreditar que os breves comentários que tenho para Vos dizer possam ser considerados de alguma utilidade. São eles:
- Fiquei desconsolado com o programa de ontem pois nem chegou a 1 hora! Peço desculpa, mas têm de dispensar mais tempo para ele, no mínimo esse que referi - é mais do que justo! Assim, sabe a pouco...
- Em relação às chalupas que antigamente serviam o Porto Santo, referiram o “Arriaga” e o “Maria Cristina”; faltaram os enjeitados “Devoto Santíssimo” (azulinho) e o “Cruz Santa” (preto, se bem me lembro).
- Só ontem é que reparei que os jornalistas Marsílio e Nicolau são os parentes pobres do programa: foram desterrados para os ângulos da mesa e têm de se contentar com um pequeno triângulo (opaco) de área vital! Não é justo! Expliquem-me porque é que eu hei-de ver/saber que o jornalista RO costuma usar calças de ganga (ou parecidas) e o Pivot sapatos de camurça e não possa ter a certeza que o jornalista NF não veio de calções ou o jornalista MA de chinelos?! Hã?! Não está certo!
- No programa de ontem estavam todos ligeiramente menos “empolgados” ou foi impressão minha?....
- Os temas foram bem escolhidos menos um: a RTP, quer através do telejornal, quer através do vosso programa prestou um mau serviço à comunidade: para quê dar palco ao idiota de patins? Somando os tempos que os vídeos estiveram “no ar” devem ter proporcionado uns 3 minutos de fama e glória a um idiota que deveria era levar um valente par de estalos, como desagravo pelo mau exemplo e, como correctivo, ser forçado a descer o caminho do monte de skate e em dia de chuva.
- Poderiam e deveriam ter discutido as “convulsões” no hospital.
Finalmente, estou triste porque vou ter de esperar outros 7 dias para ver um programa que gosto muito.
Caro Jornalista RO, estenda os meus cumprimentos anónimos, mas verdadeiros, por todo o vosso grupo.
Bem hajam!

Anónimo disse...

É um programa que dedico muita atenção. Neste último, por força da circunstância de ser casado com uma professora e ter conhecimento do que é a vida e formação de um professor, desagradou-me as referências feitas no programa de que aquela classe não tinha avaliação ou que estava contra qualquer tipo de avaliação.
Os professores são obrigados a conquistar créditos em muitas horas de acções de formação para, aquando de uma subida de escalão, produzirem um relatório que é analisado pelo grupo competente (Ciências, Letras, etc.) para decidir da subida ou não.
Não conheço outra classe que tenha tanta avaliação como os professores. Como exemplo, os jornalistas estão sujeitos a algum tipo de avaliação? Não tendo em conta quem decide ou não publicar os artigos, evidentemente que também não posso atribuir responsabilidades aos leitores, já que aí teria que contabilizar as opiniões dos pais dos alunos e mesmo os próprios alunos. Desde que concluíram a licenciatura na área do jornalismo, para quem o fez, lembram-se de alguma avaliação a que foram sujeitos?
E quem não tem a licenciatura pode ter carteira profissional? Se tem, qual foi o procedimento? E já foi avaliado?
Isto para não mencionar o facto de terem o tempo de serviço congelado durante muito tempo.

Ricardo Miguel Oliveira disse...

Paulo Gomes. Bem-vindo!
No jornalismo a avaliação é contínua. E quem avalia é o leitor, o ouvinte, o telespectador. Com uma vantagem: se achar mau, não atura, não lê, não compra, não ouve, não vê.
Não deve haver profissão mais regulada e escrutinada do que esta. Pela lei, pelos códigos, pelas auditorias, pelos estudos de mercado, pela entidade reguladora, pelos públicos e sobretudo pelo bom senso.
E também há sistemas de avaliação e desempenho internos nas empresas de comunicação.
Quanto às questões de acesso e permanência na profissão, o melhor é conltar o Estauto do Jornalista: http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=26&idselect=24&idCanal=24&p=8
Volte sempre. Cumprimentos

Anónimo disse...

Regulada e escrutinada, concordo. Agora não precisa de quem compre, leia ou ouça e veja para subir a redactor, editor, chefe de redacção, etc. etc.. Já previa que iriam lançar as "avaliações" sobre a forma pública como se faz o jornalismo, daí a referência a não pedir responsabilidades aos alunos e pais.
Há sempre quem leia, ouça ou veja. E a grande maioria não critica. E mesmo que critique (pode entender-se como uma avaliação), não tem interferência nas "promoções" dos jornalistas nos cargos que possam desempenhar nos locais de trabalho.
Portanto, e respeitando a vossa profissão tal como muitas outras, a avaliação com efeitos de subida na carreira não existe no jornalismo. Nem tem quotas...
Paulo Gomes