quinta-feira, 28 de maio de 2009

Marinho & Manuela

Veja o video

http://www.youtube.com/watch?v=5K_F53MXVrc

e diga de sua justiça: Manuela Moura Guedes faz mau jornalismo ou é incómoda? Devia voltar a ser deputada? Tem mais futuro como cançonetista? E Marinho Pinto, excedeu-se nas acusações ou tem toda a razão? Esqueceu-se que já foi jornalista ou assumiu essa vertente?

4 comentários:

Ricardo Miguel Oliveira disse...

Numa deliberação hoje divulgada, a ERC «reprova a actuação da TVI», e insta a estação a cumprir «de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção jornalísticas».
Os membros do conselho regulador consideraram que a TVI deve «demarcar 'claramente os factos da opinião'», como determina o Estatuto do Jornalista.
Entre 16 de Fevereiro e 30 de Março de 2009, deram entrada na ERC dez queixas contra as edições de 13 de Fevereiro, 30 de Janeiro e 1 e 27 de Março e outras edições não especificadas do Jornal Nacional da TVI, questionando o tratamento jornalístico de matérias que envolvem o primeiro-ministro e outros membros do Governo.
As queixas referem-se a peças jornalísticas emitidas no Jornal Nacional de sexta-feira (conduzido por Manuela Moura Guedes).

Tino disse...

Na verdade, ser incómodo e ser bom jornalista não precisam de estar em lados opostos da balança, como na realidade está em MMG e em muitos jornalistas preguiçosos e facciosos.
Se o jornalista apresentar toda a informação que tem, não escolhendo entre o que é agravante e atenuante, e ouvir todas as partes envolvidas, está no bom caminho para fazer bom jornalismo e se for caso para isso, será com certeza incómodo.
Recorde-se que a função do jornalista é INFORMAR não é ser incómodo ou deixar de ser.
Vendo bem as coisas a verdade pode sempre incomodar alguém. Mas a questão que se tem de colocar aos jornalistas é: a troco de quê estão dispostos a deixar de fazer verdadeiro jornalismo?

Anónimo disse...

m.pinto aproximou-se de sócrates.
o futuro o dirá...

Donato Macedo disse...

Aquele pretenso espaço noticioso da TVI das sextas-feiras, até pode vender, na perspectiva "voyeurista" e sensacionalista que os meios audiométricos possam registar. É mais um espaço de comentário e de formulação de juízos, do que um palco de informação isenta e credível.