A queixa entregue pelo DIÁRIO na Autoridade da Concorrência põe em evidência duas formas políticas de avaliação do matutino.
Destaca que desde há quatro anos que o Governo Regional acabou com todas as assinaturas que tinha deste jornal, num total de cerca de 400 anuais, que incluíam escolas, lares de 3ª idade, hospitais e departamentos governamentais, entre outros. Realça ainda que o Presidente do Governo, em cerimónias de inaugurações oficiais, bem como na qualidade de Presidente do PSD–M, em comícios políticos, tem apelado veementemente aos anunciantes e empresários para não fazerem publicidade no DIÁRIO.
Mais, lembra que o Presidente do Governo “tem sistematicamente denegrido em público os accionistas, director, jornalistas e colaboradores do DIÁRIO, chegando ao ponto de ameaçar com a expropriação deste jornal em virtude da sua linha editorial de independência, isenção e abertura a todas as correntes de opinião”.
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