André Escórcio deixou a liderança do grupo parlamentar do PS-M. Sem surpresa, 55 dias bastaram para comprovar que não há condições para trabalhar com dignidade num partido desgovernado, que em nome da mercearia eleitoral que contenta com os trocos do regime, tudo faz para dar cabo do mérito e da credibilidade de alguns dos seus membros mais destacados.
O professor deu mais uma lição aos políticos reféns dos lugares ou das expectativas em ocupá-los. Pena é que no seu PS-M há quem precise de ir à 'explicação' para percebê-la.
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