Jardim, Alberto João Jardim insiste que não nos vê. Mas contradiz-se. Vejam o que ele escreveu a 4 de Abril no nosso 'JM' que ele tomou como seu: "Há uns «pobres diabos» que trabalham em comunicação social, os quais, ressabiados com a vida – no que os outros não são culpados – vão semanalmente para a comunicação «social» sob tutela do Estado socialista, na Região Autónoma, procurar me enxovalhar e atacar o «Jornal da Madeira». Não chegam a ser um «problema», na medida em que não têm categoria para tal, praticam a tontalhice da arrogância e falam do que não sabem. Nosso Senhor depare à Madeira, sempre, um «oposição» destas. Ainda por cima, ninguém tem pachorra para ver e ouvir aquilo. Há outros canais bem mais interessantes."
E ainda...."Arranjam uns programas maioritariamente participados por gente que «odeia» o Partido Social Democrata. Violam as regras da imparcialidade e da proporcionalidade, pois nas Democracias decentes, em programas do género, é dada equidade aos que estão no poder e aos que estão na oposição. Nalguns casos, nem sequer lá estão pessoas que se possam considerar «próximas» do Partido Social Democrata. Vão ao ponto de colocar «moderadores», para deitar poeira nos olhos do Povo Madeirense, os quais não «moderam» seja o que for, antes empenham-se em ainda «pôr mais lenha para a fogueira», integrando-se assim na asneira militante".
Jardim, Alberto João Jardim vá preparando a defesa. Comprovadamente, sim, nós podemos!!!
4 comentários:
Amigos continuem. É por aí o caminho. Foram a grande lufada de ar fresco e marcaram um lugar na historia do cinzento jornalismo local. Não se vislumbrem, por favor e sejam perspicazes e eficazes e para isso teem de ser razoaveis.
Parece que ele não acha o Marsilio suficiente...ou então só viu o programa de há oito dias quando ele esteve doente...
Deixem-no falar, há mais de 30 anos que não sabe dizer outra coisa. A falta de categoria, para não dizer educação e chá é uma prerrogativa de Jardim. Esperemos que cumpra a saída anunciada, não quero ter de aturar tamanha insensatez até ao fim dos meus dias.
Paulo Gomes
ajj e o dn-m são úteis um ao outro. o resto é folclore.
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